segunda-feira, 25 de julho de 2011

Nietzsche Parte II

Part II - continuação...


Como diz a famosa frase de Nietzsche: “Aquilo que não causa minha morte, torna-me mais forte”. Esta citação resume bem a visão de Nietzsche sobre o sofrimento. Mas, não basta sofrer, pois, se assim fosse, todos seríamos felizes; todos passam por dificuldades na vida e nem por isso são felizes, ou deixam de passar por grandes dificuldades. A questão é como encaramos o sofrimento, as dificuldades, os fracassos. 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Nietzsche Parte I

Nietzsche e o sofrimento


Sofrimento, o que é o sofrimento? O que significa sofrer? Para muitos, nos dias de hoje, o sofrimento é uma coisa ruim, que deveria ser banida de nossas vidas; algo que é proporcionado apenas a alguns poucos fracos. Muitos filósofos tentaram reduzir nosso sofrimento, oferecendo conselhos de como amenizar

terça-feira, 12 de julho de 2011

A FILOSFIA E A LIBERDADE

Este Espaço foi criado para você participar e deixar aqui sua reflexão acerca da filosofia e de seus temas através dos quadrinhos, sinta-se a vontade para participar e deixar seu comentário.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

CURIOSIDADES

Arrepio
arrepio 
é uma função corporal humana em resposta ao frio. Quando a temperatura interna do corpo diminui, o reflexo de arrepio é disparado. O grupo de músculos em volta dos órgãos vitais começam a tremer em pequenos movimentos na tentativa de criar calor gastando energia.


Outras respostas observadas em pessoas com frio (por exemplo, nadadores saindo de uma piscina em um dia de vento frio), são dançar sem sair do lugar, abraçar a si mesmo com os braços ao redor do torso, aconchegar-se e usarisolantes térmico como toalhas.
O arrepio protege o corpo das baixas temperaturas. O ar é um dos melhores sistemas de isolamento térmico.
Em baixas temperaturas, ocorre o arrepio. Os pêlos levantados fazem com que uma camada de ar fique parada sobre a pele, funcionando como isolante térmico.
O músculo eretor do pêlo é o responsavel pelo arrepio.
Ao mesmo tempo, o corpo provoca a vasoconstrição (diminuição do calibre dos vasos que percorrem a pele), reduzindo o volume de sangue que passa por ela. Desta forma, diminui a quantidade de sangue esfriado, o que evita uma maior perda de calor do corpo.
Fonte: Wikipedia.org
cócega
ft14
As cócegas são um processo neurológico e físico do corpo humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo.
Segundo essa teoria, o cérebro emite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente. Embora essa explicação seja possível, as cócegas estão nos comportamentos de animais sociais, como por exemplo, os macacos, que também fazem cócegas uns aos outros, como uma forma de estreitar as relações entre si.

Conheça a idade do seu Cerebro


Este jogo (teste) japonês vai mostrar se o seu cérebro é mais jovem ou mais velho do que o resto do seu corpo.
Como jogar:
1. Clique no site abaixo:
2. Quando abrir a página, tecle ‘start’
3. Aguarde sempre pelo 3, 2, 1.

4. Memorize muito rapidamente a posição dos números e depois clique nos círculos, sempre do menor para o maior número.

5. No final do jogo, o computador vai dizer-lhe a idade do seu cérebro.
Boa Sorte!


Bailarina

ARACAJU

por Juliane - Jornalista



Capital do estado de Sergipe, localiza-se no litoral. A cidade conta com 570.039 habitantes.Somando-se as populações dos municípios que formam a Grande Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros, Laranjeiras e São Cristóvão, o número passa para 800 mil habitantes. A cidade é apontada como a capital com a melhor qualidade de vida do País, segundo o Ministério da Saúde!!!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O começo do filosofar

http://joaofelix.blogspot.com/2009/11/
arte-de-questionar-ciencia-de-filosofar.html


O meu colega Adriano Naves de Brito afirma que não precisa aprender Filosofia cronologicamente para aprendermos a filosofar. Concordo plenamente com essa afirmação. Isso significa que podemos aprender Filosofia por meio da leitura de qualquer texto filosófico. Eu acrescento a essa afirmação esta outra: esperar ler todos os filósofos, cronologicamente ou não, tende mais a impedir do que a estimular o trabalho filosófico. 

A questão que cada um de nós deve pôr para si mesmo é esta: eu quero saber ou eu quero fazer Filosofia? Afirmo que não há melhor forma de saber que por meio do fazer ou, então, observando como se faz. A grande oportunidade perdida na academia é justamente esta: por pretender “repassar” conhecimentos filosóficos aos alunos, acaba-se por afastá-los da possibilidade de fazer. Por quê? Primeiro, porque não se repassam, em Filosofia, conhecimentos. No máximo se repassam informações. Segundo, explicam essas informações a gênese dos problemas que motivaram as diversas teorias filosóficas? Na maioria dos casos, não. Entre outras razões, pela crença generalizada de que há “questões essências” que sempre são tratadas pelos filósofos, assim como pelo preconceito de que haveria certas noções próprias para tratá-las: as da Filosofia tradicional e, de novo, as da Filosofia grega. E se, por ventura, o aluno, o que é muito provável, não se interessa pela problemática grega e nem está disposto a aprender grego? Vai abandonar seu desejo de ser filósofo por causa disso? Muitos, lamentavelmente, o fazem.

domingo, 3 de julho de 2011

JUDAS



Hoje deparei-me com o impeto de escrever sobre o clip que nos últimos tempos tem me provocado algumas reflexões. O Clip de Lady Gaga lançado no primeiro semestre de 2011 é denominado de Judas e faz uma forte referencia aos valores religiosos. Entre as figuras controversas aparece maria Madalena incarnada por Gaga e Judas papel atuado por um dos dançarinos.

A grande inquietude que o clipe nos provoca é a idéia de que a cantora está descentralizando os valores religiosos. Na verdade Lady Gaga pretende mostrar o quanto nós somos humanos e sujeitos ao erro. E por mais que queiramos e almejemos o bem é invevitavel experiementar

MORAL, ÉTICA E FILOSOFIA



Prof. Vandinei Silva
- Licenciado em Filosofia
pelo Instituto Salesiano de Filosofia.


Diariamente nos deparamos com questões ou afirmações do tipo: Isso é moral, Movimento pela ética, ética profissional dos médicos. Esses são apenas alguns exemplos que nos fazem perceber que a moral e a ética fazem parte do nosso dia-a-dia e muitas vezes não percebemos porque já estão internalizadas em nós como questões naturais.   Mas o que é Moral? O que é Ética? Qual a diferença entre as duas? A moral é relativa? Esses são alguns princípios que tentarei trilhar neste pequeno texto.


CONCIÊNCIA 

A primeira coisa que precisamos ter claro é que somos seres de consciência e é ela que nos distingue de outros seres justamente pelo alcance em nossa vida e em nossas ações. Para compreender melhor essa importância e esse distintivo humano suponhamos duas situações hipotéticas:

1. PAULO PERDEU A CONSCIÊNCIA

2. PAULO AGIU DE ACORDO COM A CONSCIÊNCIA.

Na primeira situação perder a consciência é perder o sentido da existência de nós mesmos e do mundo. Quando estamos despertos, esse sentimento nos acompanha durante toda a vida em todas as nossas ações. Trata-se de uma CONSCIÊNCIA PSICOLÓGICA, que é o conhecimento de nós mesmos e do mundo que nos cerca. Temos consciência, por exemplo, de existir, das lembranças e dos sentimentos que nos assalta durante toda a nossa vida, dos nossos estados psíquicos, de que há um livro em cima da mesa , de que o dia está chuvoso ou ensolarado. Portanto, a consciência se estende à experiência do meio em que vivemos. Portanto. A CONSCIÊNCIA PSICOLÓGICA REVELA QUEM SOMOS, O QUE FAZEMOS E QUE MUNDO NOS RODEIA.

Já na segunda situação o sentido que podemos abstrair de consciência fala de CONSCIÊNCIA MORAL. Esta consciência refere-se aquele pensamento interior que nos orienta, de maneira pessoal, sobre o que devemos fazer em uma determinada situação que nos deparamos. Antes de agirmos a consciência nos alerta e nos orienta emitindo juízos (como uma voz interior). Após a realização da ação, a consciência moral volta a se manifestar como um sentimento que pode ser tanto de SATISFAÇÃO (recompensa pelo que se fez de bom ou de acordo com a norma) ou ainda um sentimento de REMORÇO (condenação pelo que se praticou contra as normas ou contra aquilo que é determinado socialmente como tolerável).

Diferentemente de nós humanos que agimos e julgamos de acordo com uma consciência que nos rege constantemente os animais, por sua vez, são amorais. Estes não possuem consciência e as suas ações são determinadas ou pelo instinto ou por adestramento que condiciona. Para ficar bastante clara essa distinção entre o agir humano e agir instintivo, próprio dos animais irracionais, utilizemos a hipótese de uma situação de Fome. Os animais irracionais procurarão satisfazer sua necessidade de forma imediata e voraz. Já o homem pode optar por abstenção de alimento por estar fazendo regime, por motivo de protesto (em uma greve de fome), ou optar por um ou outro alimento de acordo com o que lhe apetece. Ou seja, o homem age dentro de um significado histórico e cultural.

Um exemplo muito comum das grandes cidades e rodovias do país é o ATROPELAMENTO- após um atropelamento o motorista responsável pelo acontecimento pode ter dois comportamentos diferentes. Ele pode prestar socorro/assistência à vítima ou fugir e se negar assumir qualquer responsabilidade pelo fato. Ele toma uma decisão e independente do que escolha ele torna-se responsável moral e socialmente pela sua escolha. Mas se nesse acidente ele perde a consciência, não terá nenhum comportamento, porque estará desmaiado, fora de sua consciência. Portanto, existem 3 componentes fundamentais da vida MORAL:

CONSCIÊNCIA - LIBERDADE - RESPONSABILIDADE

MORAL

A moral é algo prático e imediato que faz parte da vida quotidiana dos indivíduos e das sociedades. Isso se deve não apenas ao fato de tratar-se de um conjunto de regras e normas que regem as nossas ações, dizendo o que devemos ou não fazer, mas também porque está embutida em nossos discursos e juízos de valor.

As normas morais são regras de convivência social ou guias de ação, porque nos dizem o que devemos ou não fazer e como fazer. As normas morais obedecem sempre a três princípios. Primeiro, são sempre caracterizadas por uma auto-obrigação, ou seja, valem por si mesmas, independente do exterior, são essências do ponto de vista de cada um. O segundo aspecto é a universalidade, e são universais porque a moral é própria de todo ser humano, é uma característica imprescindível do ser humano, variando apenas com o tempo e com a cultura a que pertence, portanto ela é relativa. O ultimo princípio diz respeito á incondicionalidade, isto é, são praticadas sem outra intenção ou finalidade que não ela própria.

ÉTICA

A ética trata-se de uma REFLEXÃO filosófica da moral. É o CONJUNTO de valores e princípios que nós utilizamos para decidir as três grandes questões da vida:

O que Quero? o que Devo? e o que Posso?